Sincomerciários de Avaré esteve presente na manifestação em apoio aos práticos de farmácia
Presidente Motta participou da panfletagem na Capital paulista, ao lado de dirigentes de todo o Estado
Diretor Jair Mafra (ao centro) acompanhou os trabalhos desde as 5h em SP
Em Osasco, dirigentes mobilizam práticos de farmácia
Categoria reunida em Embu das Artes deu força à paralisação pacífica
Panfletagem em SP começou na madrugada desta quinta, 22
Motta: “Protestamos para ver as nossas justas reivindicações atendidas”
Durante o ato em Osasco, circularam boletins com informações sobre os direitos dos trabalhadores
Categoria Comerciários de Avaré e oriundos de diversas bases no Estado também panfletaram em Osasco
Desde as cinco horas desta quinta-feira, 22, a Federação e a maioria dos Sinprafarmas e Sincomerciários filiados estão mobilizando suas respectivas bases com a distribuição de um panfleto que explica aos práticos de farmácia porque os patrões insistem em não assinar a Convenção Coletiva de Trabalho. A data-base é 1º de julho.
Até às sete da manhã dirigentes sindicais comerciários fizeram panfletagem nos Centros de Distribuição da Drogasil, Droga Raia e Drogaria São Paulo, localizado em São Paulo, Embu das Artes e Osasco. Nestas duas últimas cidades houve paralisações pacíficas nas entradas dos novos turnos.
Em São Paulo, com a presença do presidente da Fecomerciários, Luiz Carlos Motta, ficou indicada uma conversa imediata com o RH da Drogasil. As negociações não avançam porque os patrões se recusam a recompor a inflação, dar aumento real e manter as homologações nos sindicatos. Caso não haja acordo, paralisações poderão ser deflagradas.
Motta frisa: “É nos momentos de intransigência patronal que o trabalhador deve reconhecer a importância dos sindicatos. Protestamos para ver as nossas justas reivindicações atendidas”.
Na base de Avaré
Em apoio aos práticos de farmácia, o Sincomerciários Avaré realizou, no mesmo dia (22), a panfletagem de informativo nas farmácias de sua base, o panfleto explica o motivo do atraso do reajuste da categoria, que se arrasta desde julho, e a intransigência do setor patronal em não garantir o aumento real e outros direitos já conquistados.
Uma equipe também esteve presente este nas manifestações da capital junto da Fecomerciários e outros sindicatos de todo estado de São Paulo.